
Segundo críticos, o uso de terras férteis para produzir cana-de-açucar reduz a área destinada a culturas tradicionais como arroz, trigo etc. Porém o governo brasileiro argumenta que para a produção de etanol, são usados apenas 1% do total de seus solos aráveis. Além do que, para o plantio de cana-de-açúcar é necessária a rotatividade de culturas como feijão e arroz para a reposição de compostos nitrogenados, o que aumenta a produção de alimentos. A tentativa de vincular o etanol à crise dos alimentos exemplifica o fardo politico que o Brasil tera de carregar por ter se consolidado como maior exportados agricola do mundo em desenvolvimento.
Isabel
Isabel
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